quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Modelo de Fichamento de Sociologia 1

UFRB
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia













Fichamento de Sociologia







Discente: Wilson Oliveira Badaró












Cachoeira – Bahia – Brasil
Cachoeira 07 de abril de 2010
UFRB
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia











Fichamento de Sociologia
Èmile Durkheim















Textos Fichados: 

CASTRO, Ana Maria de; DIAS, Edmundo Fernandes.
Introdução ao pensamento sociológico.
18. Ed. São Paulo, Centauro, 2005

OLIVEIRA BARBOSA, Maria Ligia de
QUINTANEIRO, Tânia.
Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 1995





Cachoeira – Bahia – Brasil
Cachoeira 07 de abril de 2010
  


Pagina
                                                           Fichamento                                 
39
Acerca da viabilidade de cursos alternativos, junto aos tradicionais ênfase ao empirismo do curso.
Uma ciência jovem não veio oferecer um segredo de um pequeno e seleto grupo de aristocratas nem soluções pré-formuladas para os problemas sociais (desafios).
40
Tenta afastar de seus alunos o ceticismo do passado. A evolução das ciências sociais desde seus primórdios e os empecilhos expostos em seu surgimento.
41
Ciências sociais antes vista como um mecanismo feito da criação humana ou fruto das leis naturais.
42
O livre exercício dos direitos... Base da sociologia economista diz que: Leis da sociedade e natureza são imprescindíveis. Leis dos lideres de sociedade devem refletir as leis naturais.
43
Ciência positiva como base da vida. Se todos os fenômenos naturais obedecem às leis naturais as sociedades também, pois nela (na natureza) está inserida.
 É inconcebível a vida fora do mundo e da ciência.
Que diferenças comportamentais não apaguem analogias.
44
Que a metafísica cuide do livre arbítrio.
A questão do livre arbítrio ainda se encontra insolúvel.
Os economistas aludem surgimento gradual e espontâneo da sociedade.
45
A sociedade é o reflexo dos seus membros e os economistas naturais não condiz com racional.
O indivíduo é complexo, dispõe de muitas peculiaridades.
46
Economistas. Sem base para a compreensão global das sociedades.
É primordial fundamento em psicologia e biologia para analisar melhor as ciências sociais. Conhecendo-se o indivíduo podem-se chegar  as leis coletivas.
Conte retoma o raciocínio dos economistas que a sociedade como um organismo.
A sociedade enquanto organismo dispõe de novas regras de conduta daí nasce o ser social.
47
Seria impossível socializar se os homens não fossem seres adaptáveis. O ser social colocado no ápice da escala humana, e as implicações de sua relação com a natureza.
Os fatos, isoladamente não possuíam muito sentido, após analise e junção dos mesmos, por questão de harmonização espontânea transmutam-se em uma cadeia de causas e efeitos.
48
Sem o individuo não há sociedade.
O individuo livre, mas limitados as regras coletivas os fatos sociais, imutáveis e não criável, mas, passiveis da gerencia humana.
As sociedades são múltiplas e assim são as formas de classificar-las.
Conte opõe-se a visão evolutiva de Lamarck.
49
Conte reduz sua pesquisa sociológica a compreender todas as outras sociedades a partir dos povos Germano-Latinos.
A insustentabilidade da evolução humana partindo de um mesmo ponto ou tipo para todos.
50
Observar exclusivamente um único individuo de uma determinada sociedade não levará necessariamente á compreensão total da mesma, Comte chama a sociedade de organismo metaforicamente.
Esbarrou nos seres inferiores e na pouca analogia de seu novo reino e os demais.
Spencer, sociedade como seres vivos, nasce cresce, morre.
51
Sociedade como um organismo melhorado, e com sua evolução, as condições de seus membros tendem a melhorar e consolidar-se. Aplicar leis biológicas as ciencias sociais não basta, ela deve buscar seu caminho dentro de seu próprio âmago, contudo sem esquecer as possíveis semelhanças.
52
Aplicar visões analógicas aos indivíduos e sociedade aguça a criatividade e torna a biologia instrumento necessário.
Spencer expande a sociedade com suas subdivisões e divisões valorizando ambos sociedade e individuo, analisando-os por igual incluindo ainda novas propostas.
Mas assim como Conte se deixou levar mais por seus devaneios que pela sociedade em si.
53
Sem avaliar minuciosamente diferenças sociais propósitos e suas leis e impossível detectar um bálsamo efetivo a sociedade.
Divisão mal efetuada de prioridades (interesses) analise e síntese.
Termina por fundir as idéias de grupos e subgrupos, indivíduo e sociedade e assim embaçando-os.
Superficializar seus contexto e problemática.
54
Spencer não se dedica as várias partes da sociologia nem atenta para as conseqüências das revoluções e ainda negligenciando a liberdade limitada  de seus elementos constitutivos dentro da sociedade.
55
Alfred Espinas & Albert Schaefle observaram com  singularidade  uma única sociedade chegando aos pormenores mais íntimos desta aproximando-se assim ao máximo dos fatos realmente sociais.
56
1ª As idéias consensuais entre os indivíduos de um mesmo grupo ou sociedade, formam sua consciência.
2ª A evolução de método Schaefle  ante o de Spencer.
3ª Os fenômenos  econômicos  acima dos indivíduos,estão em um patamar de alcance social. 
57
O direito dividido entre os juristas (formuladores e especuladores de seu efeito) e os filósofos (conservavam a idéia do saber sobre o direito per si) não era ainda uma ciência.  A sociedade se fragmenta  em parte mais específica.
Aliada a economia política e a ciência do direito a sociologia desponta mais sólida apoiada num passado de análises empíricas expondo sua natural e racional evolução.
58
O método comparativo  vai gerir as ciências sociais  e com visão futura dividir-la acordando com a natureza dos respectivos problemas inerentes  a estas divisões.
Focando-a em suas metas e prioridades, contudo tornando-a acessível a múltipla gana de aptidões. A ciência também como organismo.
59
As divisões das ciências sociais devem e ocorrerão, espontaneamente e seus contornos fixados pelos cientistas ao passo que se familiarizam com elas.
1ª Volkerpsychologie- (transmissão de conhecimento ancestral através das gerações em prol da coesão social. ex: lendas, religião, língua, folclore etc.
2ª As leis sociais- com o consenso dos cidadãos  regras de conduta  moral impostas a sociedade, regimentam e estabelecem a ordem.
60
As leis jurídicas não cabíveis ao juízo popular. Estas leis são ativadas em casos graves e quando a necessidade de julgamento com especialistas devidamente constituídos em prol da anti-infração.
Ciências da economia destituição da autonomia reformulação de doutrina e metodologia para concretizar como positiva.
61
A partir da observação dos fenômenos sociais é possível fixar dois pontos de vistas e a possibilidade de gerar duas ciências distintas optando também talvez em estudar o executor das tarefas criadas e suas implicações e aplicações.
Durkheim se atem ao ponto de vista fisiológico, pois, esta oferece um leque muito complexo em suas diferentes estruturas sociais.
62
Face à constante probabilidade de mudanças radicais nas instituições convém deixar-la de lado e forçar as atenções a sociedade que são a razão da existência destas instituições.
63
A sociologia oriunda da dissociação da filosofia. Focar a moral olhando-a como fenômeno natural submetendo-a a experimentações. Antes de visionar i futuro dos grupos e instituições e como devem ser devemos averiguar o que de fato são suas condições e necessidades para desfazer a antinomia entre moral e a ciência mesclando-as da nuance entre moral social e moral pós concebida  estima-se a analise detalhada.
Permuta cultural e intelectual entre sociologista e historiador vem a somar
64
A importância da  sociologia para a historia em termos de norteamento especifico a pesquisa.
65
A consciência coletiva deve prevalecer para reforçar a evasão da internalização do eu superior
66
Muito da mentalidade e comportamento humano é oriundo da influencia da sociedade.
As ciências sociais orientando o individuo a não ser egoísta altruísta.
Conscientizando-se da necessidade da unidade social.
67
Acerca da necessidade e consciência da coesão coletiva permitindo a ascensão da sociedade e influenciando o comportamento da mesma com  a concepção coletiva.
68
A sociedade adquire nova característica em relação aos seus componentes, pois, a somatória de porções forma algo distinto. A característica geral do homem é refluxo do meio em que ele vive, ou seja, de sua sociedade.
69
A moral enquanto uma somatória de fatos da moral social vigente contraria a doutrina. Mas para os sociólogos os fatos morais enquanto válidos devem se respeitados.
70
Os anseios individuais contrastam os da sociedade. No entanto os indivíduos podem e devem respeitar a ordem social desde que esta seja a representante autêntica da Vox populi.
71
Atos corriqueiros dentro da múltiplas partes da sociedade retratam manifestações de fenômenos sociais.
72
A força da coerção social baseada no conjunto de hábitos de uma dada sociedade e em sua mentalidade integralmente inspirada.
73
A Sociologia usando a história para esmiuçar as instituições e oferecer então suas causas e efeitos.
74
Sem sociedade e/ou sem indivíduo social não há Sociologia. 
75
Devido as influencias da sociedade sobre os indivíduos os torna passível à mudanças sofridas no centro das concepções da sua sociedade.
A analise das mudanças da sociedade através dos tempos permite a possibilidade da proteção futura, verificando a margem de erros no presente visando corrigir-lhes.

76
A comparação como o trampolim das pesquisas.
A função da divisão do trabalho na sociedade e suas conseqüências.
77
Solidariedade Mecânica > Espontânea, baseada na homogeneidade de seus componentes, sem grande divisão de tarefas.
78
Solidariedade Orgânica > Marcada pela heterogeneidade, estrutura de produção em massa, etapa de produção diferenciada. Nota-se ainda uma redução da união trabalhista a princípio.
Sem divisão de trabalho não há expansão.
79
A divisão das funções trabalhistas unifica os homens de forma durável, pois, os objetivos finais quanto a produção coletiva são os mesmos.
A divisão do trabalho não evidencia o individuo, mas sua função em si.
80
A divisão do trabalho no centro das discussões, no entanto, com seu aumento vem a maior mobilidade individual. Contudo, mantém-se a personalidade pertinente ao indivíduo fazendo com que este reconheça o seu papel regulador ante a sociedade.
81
A divisão do trabalho como redentora dos trabalhadores voltados outrora para o antigo sistema de produção artesanal.
A educação de hoje e de ontem dividida pelas classes sociais.
82
A seleção ocupacional do trabalho dá-se inicio na infância.
Para o equilíbrio educacional mundial, deve-se retornar para os primórdios da humanidade.
Temos que preencher distintas atividades laborais para uma equalização trabalhista favorável.
83
Educação como base da consciência da coletividade.
A educação prima pelas noções fundamentais das diversidades em geral, e da divisão do trabalho, assim como a fixação e estabelecimento de regras acerca das representações coletivas.
84
Não há registros da educação infantil espontânea como cita Spencer, mas a educação imposta é parte do social visado.
A imposição ostensiva da sociedade e seus preceitos moldam segundo suas expectativas.
85
A educação deve impedir ações tendenciosas, arbitrárias ou contrárias as sociais, deve estar sob controle das autoridades do estado.
A moralidade torna implícita e contida a personalidade individual tornando-se um sacrifício constante e que através do costume rotineiro torna-se imperceptível aos olhos do praticante da ascese.
86
A limitação impostas aos indivíduos pelas gerações passadas faz notório a força persuasiva de suas sanções em todos os segmentos comportamentais, assim bem como a vigilância da consciência pública.
87
Toda inovação esta sujeita a força repreensiva da coerção.
88
Verificar no mundo tangível uma força superior comunicável.
No agregado de indivíduos com objetivos semelhantes, nota-se uma profusão invisível de forças inexplicáveis alcançada apenas pelas crenças particulares.
89
A abnegação de dogmas leva indivíduos à uma sensação de luto.
A ideologia central da religião se resume em focar o anseio humano em um estágio altruísta, moral e ético sem precedentes para si mesmo, mantendo sempre uma postura autoritária e reguladora sobre seus membros enaltecendo seu caráter exterior e observador. Assim sendo traz como por conseqüência o bem estar geral.
90
Diferentes tipos de suicídio dependem de fatores sócio-grupais distintos muito aquém dos indivíduos per si, além de condições naturais para tanto.
Ao abordar determinados fatos, por sua causa aparente vê-se mais que com seus afeitos apenas.
91
O suicídio é primordialmente um fato social visando a priori o panorama social, e em seguida, o individual. Explica-se satisfatoriamente este fenômeno através da exposição de seus três diversos tipos sendo que são causados pela forma com a qual o indivíduo lida com a sociedade e vice-versa.
92
A sociedade pode involuntariamente induzir um indivíduo deprimido ao suicídio. Por isto, a religião por muitas vezes serve como bálsamo e assim pode tamponar esta lacuna deixada na vida do individuo.
93
A religião munida das variadas interpretações bíblicas de seus representantes afastam de forma quase eficaz o desejo autodestrutivo do homem.
A incerteza quanto aos anseios particulares de cada indivíduo induz o mesmo a incerteza do valor de sua própria vida.
94
A divisão do trabalho intensifica e aumenta proporcionalmente a renda social em todos os níveis, generalizando a satisfação da sociedade.


Aqui segue agora a ordem do segundo texto e seus respectivos fichamentos para as paginas atribuídas. Porém em virtude de muitos dos assuntos da supra exposta estarem já mencionados aqui eu os abreviei.


Paginas
                                                           Fichamento
04
Apoiar-se nos adventos da revolução francesa e industrial e basear-se na influência de obras posteriores à Durkheim, Marx e Weber para melhor entender seu legado.
16
A lei do progresso iluminista lidera as idéias sociais e esmaga os preceitos da velha ordem social, deixando de lado o indivíduo e primando pela sociedade usando as ferramentas positivistas, regado de distintas correntes e influências, Durkheim cria seu própria sistema e contesta verdades absolutas de seu tempo.
17
A sociologia consiste na analise da crença e comportamento expressos pela sociedade. Estes são objetos de estudo das ciências sociais.
Aqui relata-se alguns fatos sociais e suas características principais.
Detalhes conceituais da sociedade.
18
Divergência da ideologia social quanto à individual e participação das gerações passadas na composição da sociedade.
19
Representações sociais e seus pormenores.
20
Internalização dos fatos sociais na infância.
21
A inovação depende da socialização que irá expor esta nova tendência social.
22
Mudanças nas concepções sociais ao longo dos tempos e introdução as coerções da infância.
23
As regras morais X desejos individuais.
24
Celebração. Símbolo de transição.
25
Regras de observação da sociologia.
26
A questão da necessidade da ignorância necessária.
27
“A pratica cartesiana da dúvida”
28
O ser social e o ser individual.
29
Consciência coletiva e divisão do trabalho
30
Solidariedade e divisão do trabalho.
31
Os dois tipos de solidariedade. Solidariedade mecânica.
32
Solidariedade Orgânica.
33
Divisão do trabalho e individualidade.
34
Sanções e suas formas repreensivas e restitutória.
35
O crime e transgressão da moral.
36
Ação da sociedade quanto ao individuo.
37
O suicídio como fato social.
38
Suicídio altruísta e egoísta.
39
Suicídio Anômico.
41
Moral e força bruta; Crise francesa.
42
Inversão de valores. O trabalho como família e igreja.
43
Divisão do trabalho enquanto agravante da anarquia social.
44
Soluções para reavivar a solidariedade e a moral.
45
As causas da anômia social.
47
Visão quase feudal de Durkheim do devir dos homens.
48
A imposição moral ante a ordem porvir.
49
A moral movida pelo coletivo.
51
A religião, a mais remota forma de fato social. Religião como base de solidariedade. Religião a gênese do conhecimento.
52
A razão é por sua composição a matriarca da moral.
53
Sociedade como fonte de todo o conhecimento humano e de toda a sua criação.
54
Fenômenos religiosos.

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