UFRB – Universidade Federal do
Recôncavo da Bahia
Discente: Wilson Oliveira Badaró
Cachoeira, Bahia quarta-feira
19/05/2010
FONTANA,
Joseph. História: Analise do passado e projeto social. Tradução Luiz
Roncari, São Paulo, Edusc, 1998. Texto: As Origens.
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Fichamento
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Estudo e elaboração
metodológica de fontes orais.
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Utilização de
representações coletivas, tradições genealógicas e etc., com função didática
e de perpetuação do poder e também como meio de reprimir e advertir
opositores.
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A história escrita
começa com as manifestações políticas e as suas necessidades de afirmação de
origem divina.
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O dilúvio e seus
mitos em regiões com fundamentação em áreas fluviais.
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Os logógrafos e a história
dos descobrimentos.
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A questão da ligação
do faraó com a natureza (sol, rio) e sua imagem divina lhe conferia poder
soberano e era também confirmada pelos sacerdotes que também se beneficiavam
desta condição.
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A historiografia
sofre renovações segundo as mudanças helênicas.
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Mudanças
político-econômicas, decadência fundiária, ascensão dos comerciantes
marítimos levam as revoluções e por fim, aos regimes democráticos (Atenas).
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Mudanças religiosas
> Orfismo – Impulso dado pelos poetas e escritores proféticos.
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Criticas aos mitos
gregos - interpretação através da perspectiva das classes dominantes em prol
da democracia e contra as tradições míticas sociais.
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Heródoto de
Helicarnasso – a historia universal, abrangente e requisitada.
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Preocupação
econômico-social e antropológica.
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A regra da
necessidade de explicação dos fatos por parte dos historiadores.
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Tucídides - estudou a
guerra do Peloponeso (Para ele a maior da história).
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Uso de fontes,
documentos e cronologia de forma mais próxima a exata com caráter mais laico
e político.
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Heródoto, Tucídides,
Protágoras e Platão- Diferentes contextos históricos, mas, grande viabilidade
e visão histórica.
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Protágoras- “O homem
é a medida de todas as coisas”
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Górgias e Trasímaco-
“A justiça não é outra coisa senão o interesse dos mais ricos.” (Segundo
Platão)
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Platão- O sofista só
ensina o que o povo tenciona saber.
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Evoluções
significativas em todos os campos do saber. “Revolução intelectual do século
V.” (Momigliano)
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A queda da
historiografia conduzida por interesses políticos aristocráticos.
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A reflexão das generalidades
da historia, tornam-se a “ciência política de Platão e Aristóteles”
reservando a História per se, o
caráter de historia do fantástico e do trágico, sem vinculo com as causas
sociais e/ou veracidade causal.
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Platão e Aristóteles-
neutros quanto as formas de governo mais autoritárias e absolutistas.
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Platão – Estruturação
fundiária divide fundiários e não-fundiários. (Protofeudalismo)
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Aristóteles-
Pragmatismo real > Tendência escravista (É escravo todo aquele que não é
grego)
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Formação da sociedade;
Família> Povoado>Polis.
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O método aristotélico
de política mostrou-se opressor aos humildes em borá visasse o equilíbrio
econômico.
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Dentro da teoria
histórica deste período, as formas de governo são como as fases da evolução
do homem.
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Platão conta com
cinco formas; Reino/Aristocracia (Boa); Timocracia, Oligarquia, Democracia,
Tirania. (Más)
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Aristóteles conta com
3 pares de formas que sofrem com suas dualidades antagônicas: 1) Governo de
um - Realeza e Tirania, 2) Governo de poucos- Aristocracia e Oligarquia, 3)
Governo dos demais Politéia ou Timocracia e Democracia
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Políbio- Romanos após
a conquista da Grécia enviam jovens das classes abastadas para a Itália e
dentre eles está ele, Políbio.
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Era contra o
tragicismo histórico. Restituiu os valores históricos de outrora com o
retorno das abordagens a questão sócio-politicas influenciando os seus
adeptos a formação política.
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De forma indireta a
obra de Políbio completa as de Platão e Aristóteles.
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Liberta a história
das amarras do particular e lhe devolve o caráter de ciência do social.
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Políbio organiza
idéias anteriores dando sentido cíclico e cronológico as idéias antes
aparentemente anacrônicas de seus antecessores com a seguinte sequência;
Monarquia Primitiva> Realeza> Tirania, Aristocracia> Oligarquia>
Democracia> Oclocracia.
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“A História Pragmática”
– “Que homem será tão néscio ou negligente que não queira conhecer como e
mediante que tipo de organização política quase todo o mundo habitado,
dominado em cinqüenta e três anos não-completos, caiu sob um único império, o
dos romanos? “-A maior e mais brilhante defesa da História em todos os
tempos.” (Luis Fernando).
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Problemas com os
prólogos das obras e suas “exposições filosóficas” de cunho moralizador e
“imparcial,” que nota-se este último, um tanto politizado. (Historiadores
romanos)
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Objetividade e
moralização de difícil resolução em Salústio, Tito Lívio e Tácito.
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A obra de Tito Lívio,
construção da historia do tempo de Augusto > fim da república
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Composição da Eneida “O mito nacional romano acordando com os propósitos de
Augusto.
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Virgílio – “O século
de ouro”
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O “historicismo
romano.” Ampliação dos horizontes da História. A classe dominante fixa um
padrão cultural e um corpo político que deverá ser implantado através dos
tempos.
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Contribuidores;
poetas, teorizadores da política destacando Cícero e historiadores dos vários
segmentos.
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Segundo Walsh; Tito
Lívio não era um partidário de Augusto, mas, ambiente político e social muito
movimentado de seu contexto histórico acabam por assim apresentar-lhe.
Eventos como; Crise social, a revolta dos escravos liderada por Espártaco,
dissolução social iminente, insurreição de catilina e a própria crise das
classes dominantes levam a uma reformulação da ordem vigente.
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Na elaboração de uma
ordem que justifica a ordem, Tácito admite que após o período de
instabilidade Augusto traz a paz.
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Tácito e Santo
Agostinho – As duas faces da historiografia; A romana e a cristã.
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A historiografia
laica entra em declínio e seu caráter moralizante é perseguido pelos
historiadores cristãos. Apenas Salústio se destaca e é lido neste período.
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A história romana se
torna um apêndice dos cristãos. Tradição da oralidade em lugar da leitura
livre.
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Distinção do método
histórico Greco-romano e cristão.
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Quanto a explicação
da criação- Os Greco-romanos norteavam-se pelos fenômenos sociais terrenos.
Os cristãos pelo determinismo do desígnio divino que é inefável e imutável
para a evolução da história da humanidade.
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A história reafirma a
fé, base da nova ordem social.
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Todos os homens devem
fazer parte da história cristã.
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Eusébio de cesárea –
Universalidade, estabelecimento de cronologia generalizável; crônicas (Versão
do Latim de São Jerônimo) que através da bíblia tenta encontrar similitudes
entre os gtreco-romanos e os orientais.
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As preocupações com a
cronologia estão intimamente ligadas aos fatos bíblicos e religiosos.
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Os monges organizavam
os calendários festivos que os leva a regularidades fenomênicas e como por
conseqüência uma crescente necessidade de precisar melhor as horas.
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Formato cristão da
história; Seis idades da história movidas por um anjo.
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As profecias podiam
levar os historiadores teólogos à uma idéia futurística através da sua
profunda análise e hermenêutica conscienciosa.
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A história descrita
nesta obra é exclusivamente da Europa feudal. (Nota)
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Três modelos de
interpretação histórica via profecia; 1) Modelo de Daniel e as bestas saídas
do mar. 2) São João – O apocalipse. Similar ao de Daniel no tocante a besta
saída do mar, no entanto, traz um novo chamariz; “mil anos, o diabo,
ressurreição e o juízo final. 3) O modelo oriundo da cultura patrística – A
semana cósmica. Consiste em criação do mundo correlacionada às idades do
homem.
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As profecias se
apóiam na história do império romano e nela buscou sinais, contudo, este
procedimento mostrou-se arriscado com base em sua credibilidade vindoura.
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Santo Agostinho –
combate esta colocação. Face a tomada de Roma por Alarico e com a criação de “a cidade de deus” que condena as
profecias, reinterpreta a história e divide “a cidade terrena da cidade
divina.”
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Paulo Osório,
discípulo de St Agostinho – Histórias
contra os pagãos. Interpreta a tomada de Roma como uma lição necessária a
cidade usando influências bíblicas.
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Descreveu o termo
romano-cristão como algo peculiar e intrínseco, distinto dos imperialistas.
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Do século VI ao IX
relatos bíblicos e política voltam a unir-se para realocar a igreja na nova
ordem política após a queda do império do ocidente.
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Gregório de Tours – Historia dos Francos.
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Isidoro de Sevilha – História
dos Godos, Vândalos e Suevos.
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Beda – Historia da igreja e do povo da Inglaterra.
(Saxões e Celtas)
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Paulo Diácono – Historiae Longobardorum.
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Tudo isto aliado à
destruição das monarquias bárbaras, Revolução Feudal, Instabilidade da Igreja
– base cristã esta que gera a base da economia política feudal até o
capitalismo.
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Os bandos se apoderam
dos produtos excedentes dos camponeses, reprimindo-os e gradativamente
suplantando a servidão no lugar da escravidão.
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Os bandos eram consagrados
pelos espólios obtidos e se tornavam cavaleiros uma espécie de graduação.
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Feudalismo segundo
Bonnassie;
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As mudanças vem com a
reação da igreja que reformula o controle social trazendo uma nova
interpretação da sociedade; três ordens ou estados – Cavaleiros,
Eclesiásticos, Massa.
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A igreja mantêm seu staus quo com estas ordens dentro da
nova ordem feudal estabelecida, mas, as tentativas de velar os modelos
proféticos falharam. É notória sua presença na historia medieval (Profecias).
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A coroação de Carlos
Magno é um exemplo de ação política com base nos autos proféticos.
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Joaquim de Fiori –
Influente interprete das escrituras sagradas, respeitado dentro do clero,
envolvido com ações políticas.
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Visionário e
historicamente bem situado renova os três estados com o uso do novo e velho
testamento e sugere via profecia o novíssimo testamento que seria impresso
diretamente na alma do individuo.
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Joaquim com sua visão
profética do regozijo generalizado aos justos, trazem novos ânimos para as
novas ordens religiosas quanto a possibilidade de uma reforma.
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Heresias populares e
flagelantes impulsionados pelo joaquinismo do “mundo melhor e mais justo.”
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A tradição herética
popular junto aos hussitas usam os recursos disponíveis para a I revolução
anti-feudal.
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Tentativas de barrar
os movimentos de uniformidade entre os homens; a “ordem social” era agora
combatida
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O joaquinismo
profético agora minava a estrutura dos três estados no qual a Igreja se
apoiava para manter sua posição e influência.
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Ingleses e alemães
perdem a confiança nesta estrutura do desígnio divino que está então
preestabelecido.
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A História Universal
Cristã da espaço a crônicas laicas, cavaleirescas ou crônicas reais,
abandonando o latim e adotando as línguas e/ou falas populares.
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Tais crônicas com
motivos antropocêntricos e laicos dão as formas das tendências identificadas
como humanistas.
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O pensamento político
da sociedade democrática as voltas com o comercio, conta com acontecimentos
de caráter cultural como; Dante e sua perspectiva política, Giotto e sua arte
inovadora com jogos de claro escuro.
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Após crise do século
XIV temos a intervenção reflexiva dos humanistas florentinos, e aqui o marco
do processo capitalista.
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