quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Modelo de Fichamento de Sociologia 2

UFRB
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia













Fichamento de Sociologia
Karl Marx







Discente: Wilson Oliveira Badaró












Cachoeira – Bahia – Brasil
Cachoeira 24 de maio de 2010


UFRB
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia











Fichamento de Sociologia















CASTRO, Ana Maria de; DIAS, Edmundo Fernandes.
Introdução ao pensamento sociológico.
18. Ed. São Paulo, Centauro, 2005

OLIVEIRA BARBOSA, Maria Ligia de
QUINTANEIRO, Tânia.
Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 1995






Cachoeira – Bahia – Brasil
Cachoeira 24 de maio de 2010


Página
Fichamento do livro: Toque de clássicos.
64
  • A razão – arma da justiça social, transformações e do real.
  • A dialética Marxista inverte a dialética hegeliana.
  • A ideia das coisas imutáveis.
  • O aparente movimento não muda a essência das coisas. (pensamento ocidental induzido.)
  • A contradição como essência do real.
65
  • Transformação das relações de produção.
  • O questionamento do ser e da razão.
  • Hegel > das idéias para o real. Marx > do real para as idéias.
  • Interesses antagônicos são irreconciliáveis.
66
  • O antagonismo entre os benefícios da ciência e da nova forma de produção, e os malefícios por estes causados.
67
  • Para analisar a vida social é preciso o estudo de fatos concretos que levem ao conhecimento da realidade como axioma.
  • A produção e os meios de produção dos homens são a base de suas relações e do que são enfim.
68
  • “As instituições feudais eram históricas, ironiza, mas as burguesas seriam naturais e, portanto, imutáveis.” (Concepção economista.)
  • Os hábitos humanos também dependem do modo de produção e da organização social para esta produção.
  • Tudo depende das relações materiais.
69
  • A sobrevivência humana é um fato histórico através das gerações.
  • O homem se reproduz e também a natureza como lhe apetece.
70
  • Para produzir os homens se socializam e mudam com consciência a natureza. O homem gera pela produção, novas necessidades e consequentemente o modo de consumo de seu produto, surgindo assim o seu consumidor.
  • O modo, o consumo, a quantidade e a forma de satisfazer a produção são produtos históricos. Sendo estes processos a mais importante atividade humana.
71
  • A sociedade é fruto da interdependência dos homens, mas não de seus devaneios particulares, ela depende do desenvolvimento social, das suas forças produtivas, e das relações sociais de produção.
  • Força produtiva – feita pela geração anterior – melhorada pelas gerações posteriores criando aí um vínculo.
72
  • Relações sociais de trabalho.
  • O trabalho não é individual e sim coletivo implicando em relações sociais. (Dimensão social) [Coletividade laboral é uma força produtiva per se.]
  • A cooperação pode se dar em qualquer nível de sociedade.
73
  • Divisão social do trabalho – implica em divisão de classes sociais > Trabalho Manual/Trabalho Intelectual.
  • Ruptura entre trabalho rural e trabalho industrial – primeira divisão social do trabalho.
  • Divisão do trabalho – indicador da evolução da nação.
74
  • As relações sociais dependem do estagio de sua produção material, surgindo idéias, conceitos e categorias inerentes a seu patamar.
  • Força produtiva e relação de trabalho (infra-estrutura) base de todas as instituições sociais, seu conjunto forma a “superestrutura.”
  • A consciência humana produz as formas imateriais, acordando com as condições de sua produção e o modo desta. 
75
  • “Não é a consciência que determina a vida, mas sim a vida que determina a consciência.”
  • “A superestrutura seria condicionada pelo modo como os homens estão organizados no processo produtivo.”
76
  • Tipologias dos diferentes modos de produção tais quais o comunismo primitivo, antigo, asiático, feudal, capitalista e o comunista.
  • “O fator que em última instância determina a história é a produção e a reprodução da vida material.”
78
  • A evolução dos meios de produção.
  • A necessidade de um excedente de produção que gera consequentemente a divisão social do trabalho, daí a aparição das classes sociais levando através do excedente a apropriação privada dos meios de produção.
79
  • As classes resultam de relações sociais de produção.
  • Dois tipos de classes; os proprietários (detentores dos meios de produção), e os proletários (não detentores dos meios de produção).
80
  • A exploração, degradação e restrições impostas pelos proprietários aos proletários.
81
  • Os proprietários, com sua consciência e produção de idéias, monopolizam sua época.
  • A luta de classes advém da insatisfação dos explorados em relação aos proprietários.
  • Os diferentes interesses fazem a relação conflituosa.
  • A luta de classes é a precursora das mudanças.
  • Classe em si – pessoas com a mesma situação quanto ao modo de produção, mas não centram uma organização política ou objetivo comum.
  • Classe para si – pessoas de um mesmo modo de produção providas de um interesse político homogêneo, munidas de um identidade e objetivo comum.
82
  • A união a priori, forma grupos em defesa do salário > após retalia dos capitalistas reprimindo as coalizões temos a união dos grupos formando associações que objetivam a defesa das associações ao invés do salário
  • Um exemplo de organização revolucionária – os burgueses na idade moderna.  
84
  • O progresso é o desprendimento de um sistema de produção social tido como esgotado e levando também em conta o fim de seu sistema político-econômico e social para outro mais adaptado à nova realidade implantada.
  • Relações sociais de produção – possível barreira para evolução e progresso.
  • Não havendo comunicação entre forças produtivas e relações sociais de produção pode haver a revolução, pois, os oprimidos podem e devem se organizar para levante (Mudança social.)
85
  • Nesta pagina temos uma interessante exposição de como se dão e por que se dão as revoluções e as soluções.
  • A resolução alcançada por Marx para compreender o capitalismo se resume em divergir completamente do modo proposto por Émile Durkheim, ou seja, partir do complexo para o simples (Karl Marx) e não do simples para o complexo (Émile Durkheim).
  • ”Mercadoria – forma elementar da riqueza capitalista.”
  • Valor de uso – Geralmente dispõem de alguma utilidade, podem não ser mercadorias, “desde que não sejam produtos do trabalho e nem se destinem à troca.”
86
  • Valor de troca – relacionado ao tempo de trabalho gasto para sua confecção.
  • Divisão do trabalho – necessária para produção de mercadorias.
87
  • Capitalismo implica em mercado.
  • Força de trabalho é como mercadoria.
  • O  salário do trabalhador através dos tempos é ajustado pelas condições mínimas requeridas para sua sobrevivência e reprodução desta classe detentora desta mercadoria ( força de trabalho).
88
  • O capital é uma relação social de produção, historicamente determinado quanto as condições de produção e resulta da expropriação e concentração de propriedade.
  • O trabalhador produz mais valor em menos tempo de trabalho e não  recebe este diferencial. (mais-valia)
  • Só a força de trabalho produz valor.
  • O trabalho excedente não é pago e fica para o capitalista como parte de seu capital (mais-valia II) sem a devida notificação do trabalhador (alienação)
89
  • O feudalismo e suas terras comunais travaram a evolução dos meios de produção.
90
  • Acerca do papel decisivo da burguesia no advento da revolução industrial e consolidação do capitalismo como substituto necessário e irrevogável do feudalismo e seu meio de produção atuando no âmbito político, econômico, social, científico e religioso.
  • O capitalismo espraiado por todos os cantos conhecidos do mundo, o capitalismo, se auto-intitulava a “civilização.”
91
  • A burguesia após a ascensão, incorre nas mesmas características conservadoras quanto a divergência das classes, outrora por ela combatida em nome de todos, e transforma a todos em seus servidores, prolongando assim a luta de classes e a certeza da real revolução vindoura.
  • A burguesia recria todo o processo por ela desencadeado (revolução), no proletariado.
  • O proletariado se prolifera com consciência e organização, não apenas em número, sua intenção é a mudança social.
92
  • A classe média não é revolucionária, é reacionária.
  • O lumpemproletariado é em virtude de suas péssimas condições uma marionete para qualquer que saiba manipular-lhe.
  • O comunismo como forma definitiva de sistema político é inevitável. 
93
  • Liberdade – conseqüência do progresso histórico humano.
  • Ao não perceber que seu trabalho é uma somatória de passos em coletividade (alienação), o produto produzido termina por ganhar uma identidade distinta e se tornar um devaneio particular e/ou coletivo (fetiche da mercadoria).
94
  • A sociabilidade humana e suas relações atreladas ao valor, rotula e remete como por conseqüência todas as atividades à um ganho pré-estabelecido.
  • O trabalho é nada mais que um suporte para a vida proletária.
95
  • A atividade produtiva é mecânica, ou seja, sem identificação do produtor com o produto. Sendo o salário, o único objetivo do trabalho exercido (alienação).
  • A força de produção origina-se do trabalho coletivo.
  • A alienação induz ao trabalho compulsório em prol do enriquecimento do capitalista.só se chega ao estagio de alienação quando o trabalho deixa de ser uma necessidade e se torna um meio de sobreviver.
96
  • A divisão do trabalho segue as tendências dominantes com categorias fúteis de especializações.
  • As máquinas evoluem legando aos homens uma monótona e redundante tarefa, ao passo que esta evolução estraçalha os salários ao nível do risível.
  • Sem a necessidade da força (tarefa da máquina), mulheres e crianças substituem homens por quantias ainda mais baixas.
97
  • A própria organização social da produção é a razão da alienação e  aos olhos dos proletários o seu desconhecido “poder social” idem.
98
  • Um comentário a respeito da sociedade comunista e suas tendências seguindo o viés do socialismo não-utópico e não-anárquico (como visto na obra de More A Utopia.
  • A detenção privada dos meios de produção conduz, à alienação e à submissão humilhante do homem.
99
  • A liberdade só é possível na ausência da opressão dos meios de produção.





Página
Fichamento do livro Pensamento sociológico: Marx
165
  • “A população e a base e o sujeito do ato social da produção.
166
  • Os economistas – de um todo, vivo, às relações gerais abstratas comuns a divisão do trabalho. O dinheiro o valor e etc.
  • Marx – Concreto > Abstrato > Concreto pensado; o concreto não é mais o concreto per se, mas um outro produto fruto do raciocínio.
  • Sistemas econômicos variados observados.
167
  • Produção social, relações de produção, forças produtivas, infra-estrutura e superestrutura.
168
  • A luta de classes.
  • Relações sociais de produção como um empecilho para a evolução dos meios de produção devido aos conflitos com as forças produtivas (antagonismo de interesses).
169
  • Indivíduos – somente podem ser abstraídos na imaginação. São seres vivos, portanto, produzem seu próprio meio de vida.
170
  • Relações das nações – as forças produtivas são o indicador de desenvolvimento das nações, tendo como base a divisão do trabalho.
171
  • Representações coletivas – ligadas as forma material e econômica humanas e sua produção respectiva intelectual.
  • Marx contraria as influencias filosóficas alemãs e sobretudo hegelianas evitando a abstração do homem antes do concreto, Marx toma-o como esta in natura.
172
  • O predomínio ideológico das classes dominantes através do tempo
173
  • As classes dominantes e suas articulações para a imposição, afirmação e manutenção do poder.
174
  • Conseqüências da dominação e razão motriz da luta de classes
  • Valor de uso e sua utilidade à sui generis.
175
  • Transformação da matéria natural (bruta) em mercadoria. E também a transformação do homem a medida que sua dependência vai se adequando as novas tendências e realidades econômicas.
176
  • Matéria bruta e sua conversão em matéria prima por meio do trabalho.
177
  • Objetos e instrumentos de trabalho e sua adequação aos meios de produção ao longo das diversas épocas econômicas.
178
  • O locus standi (local ou área de trabalho).
  • Caminho para se chegar ao meio de produção.
179
  • A matéria prima e suas variadas funções dentro do processo do meio de produção.
180
  • Os artigos intermediários e o valor de uso que pode se tornar matéria prima de outros valores de uso (mercadorias)
181
  • Os produtos alem de serem o resultado das forcas produtivas, são também resultado das condições materiais de produção.
  • Consumo produtivo e consumo individual (consumidor).
182
  • Capitalismo – sua evolução, adaptabilidade em diferentes situações sócio-econômicas.
183
  • Processos de enriquecimento do capitalista.
  • A expansão ultramarina – prólogo do capitalismo.
  • Relações sociais de trabalho impedem a evolução do modo de produção. (II) 
184
  • O acúmulo de riquezas para a exploração capitalista definida.
  • O comercio com as índias e china alavancaram o processo de acumulo de riquezas.
185
  • Deus acima dos genocídios e impropérios europeus.
  • O monopólio e os benefícios a curto prazo.
  • “1648” O apogeu flamenco.
186
  • Mais valia e noções de funcionamento econômico e comercial dos países sob o véu do capitalismo.
187
  • A Inglaterra escravizada pelo banco que leva seu nome troca o espetáculo ideológico da perseguição as bruxas pela busca de estelionatários e falsários.
188
  • A ação inexorável do capitalismo, das novas tecnologias de acumulo de riquezas através de tramites bancários e decadência das classes operarias (não detentoras dos meios de produção)
189
  • A manufatura em larga escala não perdoa nem as crianças.
190
  • Fome, cansaço, suicídio, tortura e pouco dinheiro. Sofrimento anglo-infantil face a mais valia patronal.
191
  • Duas formas distintas, duas formas de escravizar.
192
  • As classes sociais e suas desinências.
193
  • O jogo de interesses burgueses ante os interesses dos latifundiários.
  • A natural contraposição entre burgueses e proletários.
194
  • Mais valia, propriedade privada, trabalho assalariado – etapas obrigatórias do capitalismo.
195
  • Associações – as organizadoras dos trabalhadores rumo a um objetivo comum.
  • Classes em si e classes para si.
197
  • Os Torys – a velha e nostálgica Inglaterra fundiária. Sonho acabado em 1846.
198
  • Os Torys – “Late Burguoise” (Burgueses atrasados) em geral apoiados à alta dos gêneros de caráter alimentício.
199
  • A oposição dos Whigs aos Torys – “Revolucionários” e reacionários consequentemente.
  • Fundiários britânicos divididos em dois grupos.
200
  • As diferenças de interesse político entre Torys e Whigs.
201
  • Os Whigs – traidores dos fundiários.
202
  • Whigs – Inimigos públicos nº 1 da Inglaterra.



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